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Como escola de idiomas de Pequim no Laos se tornou porta de entrada para fraudes de telecomunicação transfronteiriças

Editorial Board
Editorial Board Published June 18, 2025
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Como escola de idiomas de Pequim no Laos se tornou porta de entrada para fraudes de telecomunicação transfronteiriças
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Matéria traduzida e adaptada do inglês, publicada pela matriz americana do Epoch Occasions.

O Laos, um país sem litoral situado entre a China, o Vietnã, o Camboja, a Tailândia e a Birmânia, está enfrentando um êxodo de capital humano, uma vez que o crime organizado, alimentado por dinheiro chinês, atrai graduados com salários que superam em muito os salários locais.

Os estudantes que dominam a língua mandarim no projeto de smooth energy do Partido Comunista Chinês (PCCh), o Instituto Confúcio, sediado na Universidade Nacional do Laos (UNL), estão entrando diretamente em empregos em centros de fraude de telecomunicações administrados pela China, afirma Liu Ao, um cidadão chinês que passou dois anos no programa de pós-graduação em desenvolvimento internacional do campus.

“A maioria acaba no Triângulo Dourado cometendo fraudes de telecomunicações. É um segredo aberto”, disse Liu ao Epoch Occasions, referindo-se à região montanhosa chamada Triângulo Dourado, que se estende pelo nordeste da Birmânia, noroeste da Tailândia e norte do Laos, outrora sinônimo de produção de ópio e agora cada vez mais um centro de golpes cibernéticos transitórios.

As experiências e percepções de Liu são corroboradas por relatórios de campo do Worldwide Disaster Group, arquivos de sanções dos EUA e alertas da Interpol.

De acordo com esses relatos, após anos promovendo sua influência de smooth energy no Laos, por meio de empréstimos da Belt and Highway Initiative (BRI), a Iniciativa Cinturão e Rota, e dos Institutos Confúcio, o PCCh conseguiu que os laosianos aprofundassem seus laços financeiros e sua dependência da China.

Essa influência agora se estendeu a muitos graduados laocianos, que estão optando por deixar a capital Vientiane em busca de empregos na agora infame Zona Econômica Especial do Triângulo Dourado (GTSEZ, na sigla em inglês), na fronteira noroeste, atraídos por salários que a economia de seu país não pode oferecer.

A demanda por mandarim no Laos disparou desde que o governo comunista começou a permitir investimentos chineses, em grande parte não regulamentados, no país.

Fundado em 2010 e com instrutores vindos da China, o Instituto Confúcio da UNL é agora a maior e mais procurada escola de idiomas do país, segundo um funcionário do instituto em entrevista à Radio Free Asia (RFA) em 2023.

As inscrições para o programa de bacharelado quase triplicaram entre 2021 e 2023, mesmo com a queda no número whole de matrículas nas universidades; em agosto de 2023, 2.330 dos 17.198 alunos da UNL se inscreveram para estudar chinês, enquanto 1.886 escolheram inglês, informou a RFA, citando dados da universidade.

Autoridades do Laos associam abertamente esse increase ao influxo de empresas chinesas que precisam de funcionários bilíngues.

No entanto, essas habilidades viajam para o norte com muito mais frequência do que conseguem um emprego de escritório em Vientiane.

Liu se matriculou na UNL em 2022 para fazer um mestrado em desenvolvimento internacional e lembra que os professores admitiram discretamente para onde muitos dos graduados do instituto vão.

Liu disse que chefes de esquemas fraudulentos vasculham o Laos em busca de falantes de mandarim imersos na cultura chinesa da web para se passarem por consultores de investimento, representantes de atendimento ao cliente ou interessados em relacionamentos à distância para aliciar vítimas na China continental e em comunidades de língua chinesa.

“Esse é exatamente o perfil que o Instituto Confúcio da UNL produz”, disse ele sobre os graduados do instituto.

O salário é a isca. Um emprego inicial para recém-formados na capital do Laos rende apenas 1.000 yuans (cerca de US$ 140) por mês; um golpista novato dentro da GTSEZ pode embolsar 10.000 yuans (cerca de US$ 1.400) por mês — dez vezes mais, disse Liu.

“É a única maneira de subir na vida”, acrescentou Liu, “e eles aprendem chinês apenas para enganar chineses — é mais do que irônico”.

A zona tem até seu próprio “Departamento de Segurança Pública”, inspirado na polícia chinesa, e suas paredes externas exibem slogans do líder chinês Xi Jinping, acrescentou Liu.

Um reino de golpes

A GTSEZ foi criada na província de Bokeo, no noroeste do Laos, em 2007, em um acordo entre as autoridades laosianas e uma empresa com sede na China para estimular o turismo e o desenvolvimento econômico com a criação de um cassino internacional e um complexo de entretenimento, com infraestrutura de apoio.

O Laos concedeu ao magnata chinês dos cassinos Zhao Wei e ao seu Kings Romans Group, registrado em Hong Kong, um arrendamento de 99 anos sobre um terreno de 10.000 hectares, dos quais 3.000 hectares tinham isenção de impostos e autonomia para a empresa exercer suas próprias regras de segurança e administrativas.

Desde então, a zona se transformou em um centro criminoso para operações fraudulentas, tráfico ilegal de drogas e armas e até mesmo atividades suspeitas da polícia chinesa em solo laosiano.

O Tesouro dos Estados Unidos sancionou Zhao e sua rede em 2018 por tráfico de drogas, tráfico de pessoas, lavagem de dinheiro e outras atividades na zona econômica especial, localizada onde o rio Mekong forma uma fronteira entre três países, Tailândia e Birmânia, também conhecida como Mianmar.

Quando pesquisadores do Worldwide Disaster Group visitaram o native em 2023, eles encontraram um enclave do tamanho de uma cidade com avenidas de seis pistas, arranha-céus, mais de 20 hotéis e cassinos, um hospital e escolas — todas as placas estavam em mandarim, todos os relógios estavam ajustados para o horário de Pequim e as transações eram feitas em yuan chinês.

Além disso, os complexos fraudulentos frequentemente ficavam próximos a ferrovias financiadas por Pequim e cassinos voltados para turistas chineses.

A Interpol emitiu um alerta world em junho de 2023 informando que os centros de fraude na região do Mekong representavam uma “ameaça grave e iminente à segurança pública”.

“O que começou como uma ameaça criminal regional tornou-se uma crise global de tráfico de pessoas”, afirmou na época o secretário-geral da Interpol, Jurgen Inventory.

Como escola de idiomas de Pequim no Laos se tornou porta de entrada para fraudes de telecomunicação transfronteiriças
O cassino chinês Kings Romans em Ton Pheung, uma zona econômica especial localizada no noroeste do Laos, ao longo do rio Mekong, na fronteira com a Tailândia e a Birmânia, em 8 de abril de 2015. (Christophe Archambault/AFP through Getty Pictures)

Uma operação realizada em agosto de 2024 por policiais do Laos e agentes de segurança chineses deteve 771 suspeitos e ordenou o fechamento de complexos fraudulentos em duas semanas — a ação mais dura tomada por Vientiane em 17 anos, embora os investigadores admitam que as operações já haviam rendido bilhões.

Em meados de 2024, a polícia da China continental afirmou ter desvendado 294.000 casos de fraude em telecomunicações somente naquele ano, muitos deles ligados a complexos no Laos, Mianmar e Camboja, o que provocou uma onda de indignação nas redes sociais na China.

As manchetes negativas estavam manchando a narrativa de “ganha-ganha” da China para seus projetos da BRI.

O envio de oficiais para a GTSEZ permitiu a Pequim demonstrar que estava “protegendo o povo”, mesmo que isso estivesse além de suas fronteiras, ao mesmo tempo em que agilizava a identificação e o rápido repatriamento de suspeitos chineses.

No entanto, a limpeza foi limitada. O cassino Kings Romans e as regras favoráveis da GTSEZ permanecem intactas, e os trabalhadores laosianos relatam que o complexo está “muito tranquilo”, mas ainda aberto para negócios.

Gentle energy com uma face agressiva

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Um trem na ferrovia de alta velocidade China-Laos, um projeto importante da Iniciativa Belt and Highway da China que conecta Kunming, na China, a Vientiane, no Laos, chega à Zona Econômica Especial de Boten, em Boten, Laos, em 10 de abril de 2024. (Lauren DeCicca/Getty Pictures)

Uma montanha de dívidas explica por que o Laos continua tolerando o arrendamento chinês da GTSEZ.

Em novembro de 2015, o Laos assinou um projeto ferroviário de US$ 6 bilhões entre a China e o Laos, conectando Kunming, capital da província chinesa de Yunnan, a Vientiane, capital do Laos. Como projeto emblemático da iniciativa chinesa Belt and Highway, a ferrovia foi inaugurada em 2021, mas funciona com empréstimos chineses que o Laos não tem condições de pagar.

O Banco Mundial estima que o país terá uma dívida externa média de US$ 1,3 bilhão por ano até 2027 — cerca de metade de sua receita anual.

O laboratório de pesquisa norte-americano AidData estimou a dívida acumulada do Laos com a China em 2017 em US$ 12,36 bilhões, o que representava cerca de 70% do PIB do país naquele ano.

Sob esse fardo, dizem os críticos, Vientiane não ousa pressionar muito os investidores chineses ou seus compatriotas criminosos, já tendo perdido o controle efetivo de sua rede elétrica nacional quando Pequim tomou 90% de participação em troca de dívidas não pagas em 2020.

As marcas da China aparecem até mesmo no policiamento. Reuniões da ASEAN que remontam a 2005 mostram carros de patrulha do Laos com as palavras “Concedido pela República Popular da China”.

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Policiais do Laos sentados em seus veículos doados pela China enquanto guardam o native onde os ministros das Relações Exteriores da ASEAN participam da abertura da 38ª Reunião Ministerial da ASEAN em Vientiane, em 26 de julho de 2005. (LAURENT FIEVET/AFP through Getty Pictures)

Além da GTSEZ, as empresas estatais chinesas dominam o horizonte de Vientiane com linhas ferroviárias, shoppings e torres de luxo, enquanto muitos residentes do Laos vivem em barracos de madeira nos arredores da cidade.

“Os salários são tão baixos que os moradores locais não podem pagar por esses projetos; eles apenas observam as empresas chinesas ganharem dinheiro sem ver nenhum benefício para si mesmos”, disse Liu.

A influência chinesa é ainda mais profunda.

Em 2023, a polícia do Laos deteve o advogado chinês de direitos humanos Lu Siwei a pedido de Pequim, quando ele se preparava para embarcar em um trem para a Tailândia na estação ferroviária de Thanaleng, no Laos, perto da fronteira com a Tailândia. Apesar dos protestos das Nações Unidas e de grupos de direitos humanos, o dissidente chinês foi extraditado de volta para a China.

“As pessoas dizem que é mais fácil para Pequim mandar matar alguém aqui do que em casa”, acrescentou Liu, citando leis frouxas sobre armas e tiroteios relacionados a negócios.

Ele acredita que os dados das empresas chinesas no Laos são repassados diretamente à polícia chinesa, citando sua conversa com um vice-ministro da Saúde do Laos. Isso teria ajudado as autoridades chinesas a localizar o advogado Lu.

Como cidadão chinês, Liu disse que também sentiu o alcance da repressão transnacional de Pequim às liberdades políticas do povo chinês.

Enquanto estava no Laos, ele participou de atividades organizadas por um grupo anti-PCCh com sede em Los Angeles e dividiu um apartamento com estudantes que pensavam como ele. Depois que ele se mudou, a polícia laosiana invadiu o apartamento, alegando que period um “antro de prostituição”, e deteve o proprietário.

“Era um bairro estudantil — não acreditamos nessa desculpa”, disse ele.

Para Liu, o Instituto Confúcio do PCCh, as empresas estatais chinesas e a zona econômica especial se fundiram em um mecanismo criminoso. Os custos, ele adverte, recaem tanto sobre a sociedade laosiana quanto sobre as vítimas chinesas enredadas nos esquemas que começam em uma sala de aula da universidade e terminam em um complexo no Triângulo Dourado.

Cheng Mulan e Chang Chun contribuíram para esta reportagem.

© Direito Autoral. Todos os Direitos Reservados ao Epoch Occasions Brasil (2005-2024)

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